Eu moro no Urbanova: Jailson

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Hoje na coluna “Eu moro no Urbanova” destacamos a história do Jailson, Goleiro do Palmeiras. Ele é joseense, tem 39 anos e uma trajetória de sucesso no futebol.

Jailson se divide entre São José dos Campos e São Paulo. Aqui é sua base, onde fica sua esposa Mônica e os filhos, Maria Eduarda (16) e Gabriel (4 meses).

Nem todos sabem, mas foi no Urbanova que o goleiro iniciou sua carreira, em 2000, no Clube Atlético Joseense, que realizava os treinos em uma área próximo à Univap. Naquela época Jailson já sonhava alto e traçava as estratégias para alcançar seus objetivos profissionais.

De lá para cá a carreira do atleta se manteve em crescimento e é marcada por diversas realizações e títulos importantes.  Em 2003, ele jogou pelo Campinense, na Paraiba; em 2006 no Ituano, em 2007 vestiu a camisa do Guaratinguetá, em 2012 atuou no Itápolis, 2013 no Ceará e, desde 2014 defende o Palmeiras.

Foram mais de 10 títulos. “Todos foram muito importantes para mim, mas um dos mais especiais foi a conquista do Campeonato Brasileiro pelo Palmeiras”, contou.

Há cerca de 4 anos, mudou-se para o Urbanova. “Aqui é meu cantinho de sossego. Gosto muito do bairro, gosto de fazer caminhada, andar de bike, frequento sempre o Parque Ribeirão Vermelho e faço questão de prestigiar o comércio local quando estou aqui. Quero aproveitar para dizer que tenho muito carinho pela cidade e pelas pessoas que sempre me apoiaram.”

Desistir nunca foi uma possibilidade para Jailson. “Em nenhum momento pensei em desistir. Sempre trabalhei muito e sonhei chegar onde estou hoje. Se eu pudesse deixar um recado para os leitores eu diria isso, para jamais desistir”.

A pandemia impactou na vida de muitas pessoas e na do Jailson não foi diferente. O que ele mais sente falta é da presença da torcida no estádio e das festas entre amigos e familiares. “Hoje seguimos diversos protocolos para continuar treinando e jogando, fazemos testes de covid com bastante frequência, sentimos muita falta da torcida. A pandemia afetou bastante nosso trabalho. Desejo que as pessoas continuem se cuidando e que o país consiga se estabilizar. Me solidarizo com todos que perderam amigos e familiares nesse período tão desafiador que estamos vivendo”.

O goleiro pretende jogar por mais 2 anos e ficar em São José. Entre os projetos, está a criação de uma Escola de Goleiros na cidade, para que possa compartilhar suas experiências e ajudar outros garotos que sonham com a carreira de goleiro.

 

 

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