Vacinação nas Casas do Idoso minimiza exposição de idosos

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Foto: Beto Freitas/PMSJC

A partir da próxima segunda-feira (23), as Casas do Idoso de São José dos Campos se tornarão pontos oficiais para vacinação contra a influenza para idosos.

Até 13 de maio, as quatro unidades (leste, sul, centro e norte) irão oferecer uma opção mais segura de imunização para aqueles que já passaram dos 60 anos e não devem se expor ao convívio social neste período.

A vacinação será realizada das 8h às 17h. E, para evitar aglomerações e contato entre idosos, algumas medidas serão adotadas pelos profissionais:

• Entrada exclusiva para quem chega para receber a vacina
• Espaçamento entre cadeiras
• Saída exclusiva para quem já recebeu a vacina
• Vacina somente para os idosos

Além das Casas do Idoso, todas as Unidades Básicas de Saúde estarão disponíveis para aplicação das doses, também das 8h às 17h.

Vacinação em domicílio

Para os idosos que integram o Centro Dia – serviço de assistência básica aos idosos semi-dependentes que passam o dia nas Casas do Idoso, a imunização será feita em domicílio, pela equipe da Secretaria de Saúde.

Segue o mesmo critério, a vacinação dos idosos que recebem o atendimento domiciliar.

Pessoas idosas integram o grupo de risco às infecções virais e devem ser imunizadas, tendo em vista reduzir a ocorrência da gripe, as internações e os óbitos gerados pelo vírus influenza.

Influenza

A gripe influenza é uma infecção viral aguda, que afeta o sistema respiratório. É de elevada transmissibilidade e distribuição global, com tendência a se disseminar facilmente em epidemias sazonais e mundiais.

A doença é transmitida através das secreções das vias respiratórias, da fala, tosse e do espirro. Também pode haver contágio pelas mãos, quando a pessoa toca superfícies recém-contaminadas e leva o agente infeccioso direto ao rosto.

Esse vírus faz parte da família Orthomyxoviridae e se subdivide em três tipos – A, B e C –, de acordo com a diversidade antigênica, podendo apresentar mutações. Os dois primeiros são responsáveis por epidemias sazonais, que têm duração variável e são frequentemente associadas ao aumento das taxas de hospitalização e óbito.

O período de incubação pode variar de um a quatro dias. A recuperação da maioria das pessoas infectadas varia de uma a duas semanas, porém os integrantes dos grupos de risco são mais vulneráveis. Por isso precisam ser vacinados.

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